“(...) que a importância de uma coisa não se mede com fita métrica nem com balanças nem barômetros etc. Que a importância de uma coisa há que ser medida pelo encantamento que a coisa produza em nós”.

Manoel de Barros (2008, p.95)

 

Quem disse que precisamos de rigor na aprendizagem das crianças? Quem disse que a aprendizagem não pode ser prazerosa e significativa? Quem disse que não podemos aprender o que quisermos e do jeito que acharmos mais adequado?

Observando a foto, os olhares das crianças e tentando resgatar este momento posso dizer uma coisa: cada um é tocado de uma maneira e cada um faz a sua própria experiência museal. Enquanto umas crianças estão atentas ouvindo as histórias sobre os antigos moradores da Casa Kubitscheck e sobre a origem da mobília, contadas pela equipe do educativo do museu, outras “correm” os olhares por todos os lados, como se quisessem percorrer com os olhos todos os objetos e mobiliário do museu.

Imagem Museu Casa Kubitscheck


Fonte: Acervo próprio